segunda-feira, 7 de junho de 2010

Pelo Senhor marchamos, sim!


Que experiência maravilhosa. Acordei cedo, dormi muito bem e tomei um delicioso café da manhã bem no estilo norte-americano depois de 2 dias sem dormir direito e um banho gelado (é o preço...) eu finalmente descansei! 

Meu quarto é o 5.2 muuito animado imagine que são 10 meninas dentro de 4 paredes, cada uma de um lugar do Brasil, mistura de sotaques, de malas, de ministérios, benção pura... penso que teremos muito para compartilhar, a começar do espaço e do varal improvisado entre as beliches! 


Hoje conhecemos Johanesburg através dos vidros de um ônibus, escoltados em todo tempo por uma equipe de seguranças particulares. Visitamos também a antiga prisão de Nelson Mandela e conhecemos seu museu, sua história, sua casa, suas coisas. Momento de emoção e sensibilidade à flor da pele, havia um contexto espiritual naquela prisão também, não se tratava apenas de grilhões físicos, nós sentimos as cadeias malignas que dominavam aquele lugar, o grito de libertação estava sufocada por detrás daquelas paredes e de toda aquela história ali reunida. 




“A justiça como uma árvore e a África sob sua sombra” – esse é o lema da Justiça nesse país. No palácio da Justiça conhecemos a maior biblioteca jurídica do Hemisfério Sul e também a maior bandeira da África do Sul confeccionada artesanalmente, foi inteira bordada à mão com miçangas por 7 mulheres sul africanas. 


Houve um momento profético, nós marchamos em solo africano, declaramos em alta voz que a glória do Senhor seria vista e manifesta sobre toda aquela terra. Aleluia, o nosso general é Cristo! Antes de me despedir de tudo, registrei em uma pedra pequena a minha oração: Deus sara esta nação, ouve oh Deus, é o clamor dos pés santos que pisam e abençoam esse país. God bless South Africa and your people!

Em seguida fomos ao Soweto e visitamos também o Museu do Apartheid, no caminho vimos as minas de ouro e por trás de toda a vegetação seca, se escondem corações áridos, revelados em sorrisos que se abrem quando nós, os brasileiros passamos, é como se soubessem e/ou esperassem de nós algo que nem eles sabem que temos a oferecer. Talvez já até desconfiem e por isso nos acenam com uma voz interior de clamor: Acaso, viria algo de bom do Brasil?! Sim, nós sabemos que sim.



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Obrigada pela visita e participação. Deus te abençõe!